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25 de dez. de 2012

VALIDADE



" (...) Nada nos pertence.
Tudo tem seu prazo de validade ... "

=- Bruno de Paula -=

FARTAS E VAZIAS ...



" (...) Já dobram os sinos,
em mesas fartas e vazias. "

=- Bruno de Paula -=

21 de dez. de 2012

FELICIDADE ?



" (...) Felicidade ?
São pequenos pedaços de vento,
que nunca nos chegam como eternos. "

=- Bruno de Paula -=

10 de dez. de 2012

NÃO PARA ...



" O tempo não para ...
Só hoje, percebi a magia dos dias.
O valor das horas.
Os compassos dos minutos.
A pressa dos segundos.
A efemeridade da vida. "

=- Bruno de Paula -=

9 de dez. de 2012

MINHAS RESPOSTAS



" (...) Minhas respostas, não estão em minhas palavras.
Nascem e, morrem em meus silêncios. "

=- Bruno de Paula -=

6 de dez. de 2012

(...)



" (...) Às vezes sozinhos, porém, nunca sós. "

=- Bruno de Paula -=

1 de dez. de 2012

ALGUNS SENTIMENTOS



" (...) Alguns sentimentos se limitam à alma ...
Não se expõem diante as fraquezas de um coração. "

=- Bruno de Paula -=

23 de nov. de 2012

POR VEZES ...



" (...) Saudade ?
São momentos carregados pelo vento ...
Quer por vezes, nos beijam em dias de solidão. "

=- Bruno de Paula -=

16 de nov. de 2012

ALMAS



" (...) Procuro por almas, 
que saibam entoar sonatas ao luar. 
Que vivam a céu aberto,
num coração descoberto "

=- Bruno de Paula -=

13 de nov. de 2012

(...)



" (...) Daqui a alguns anos, um sorriso, 
será declaração de amor. "

=- Bruno de Paula -=

8 de nov. de 2012

QUANDO SÓ ...


" (...) Deixo algumas janelas do tempo entreabertas ...
Quando só, me agrada o cheiro do passado, como companhia. "

=- Bruno de Paula -=

7 de nov. de 2012

OLHARES


" Olhares perdidos, na esperança que um novo olhar, se dispa do vazio. "

=- Bruno de Paula -=

(Num barzinho do Itaim)

NÃO MORREM



" (...) Sentimentos não morrem ...
Apenas deixam o tempo passar e, a saudade abraçar. "

=- Bruno de Paula -=

SENTIMENTOS


" (...) Sentimentos são perigosos.
Nos fazem crer, que nos pertencem "

=- Bruno de Paula -=

5 de nov. de 2012

(...)



" (...) Tenho conversado muito com meu coração.
Já ando cansado das noites mal dormidas.
Da solidão e, do "Black" como companhia. "

=- Bruno de Paula -=

(...)



" (...) Com seu jeito doce,
e sem atropelos ...
Ela me ensinou
que o amor também tem cura. "

=- Bruno de Paula -=

30 de out. de 2012

RESPOSTA :


" Não me considero um poeta.
Apenas escrevo, o que minh'alma dita. "

=- Bruno de Paula -=

(...)



" (...) Desapego, amor próprio ...
Não conheço melhor companhia. "

=- Bruno de Paula -=

(...)



" (...) Vejo o tempo passando e,
eu te perdendo aos poucos ...
Um vazio doído, ocupando espaço. "

=- Bruno de Paula -=

27 de out. de 2012

SOLIDÃO



" (...) A única coisa que resiste a tudo, é a solidão.
Os sentimentos acabam
As pegadas se apagam
O tempo passa
A dor abraça ...
A solidão agradece. "

=- Bruno de Paula -=

6 de out. de 2012

(...)



" (...) Ainda há tanto de mim, dentro de ti ...
Que perder, já é coisa normal. "

=- Bruno de Paula -=

22 de set. de 2012


NOITE AZUL


" (...) Bastou um doce olhar,
um breve sorriso ...
Para que minh'alma, dentro de teus silêncios,
despertasse em noite azul. "

=- Bruno de Paula -=

19 de set. de 2012

PELAS MÃOS DA SOLIDÃO


" (...) Procuro-te onde as palavras são mudas e,
o vento não mais sopra.
Meus pensamentos caminham
pelas esquinas do tempo.
Perco-me diante das paisagens
que a memória esculpiu
num canto qualquer de minh'alma.
Sem saber como voltar,
vagueio sem te encontrar.
Tropeço em sentimentos adormecidos.
Provo, o prato frio da saudade,
de sabor agridoce,
servido pelas mãos da solidão. "

=- Bruno de Paula -=

17 de set. de 2012

TALVEZ ...


" (...) Talvez esta dor,
não seja mais do que um certo silêncio.
O silêncio, de alguns capítulos,
que no decorrer de nossas vidas,
a saudade sublinhou. "

=- Bruno de Paula -=

15 de set. de 2012

(...)


" (...) Rega tuas flores ...
Na solidão, elas serão tua companhia. "

=- Bruno de Paula -=

13 de set. de 2012

SOU BRISA


" (...) Somos tão raros um no outro,
que às vezes, visto-me de poema
para ser o vento que roça teus cabelos,
que rouba teu perfume.

Sou a brisa fria e nua,
que beija teu corpo,
que invade teus pensamentos,
que morre em teus dedos.

Sou o sopro frio da madrugada,
que se aninha em teu peito,
sussurrando meu nome,
até ao despertar de tuas manhãs. "

=- Bruno de Paula -=

22 de ago. de 2012

AMAR-TE ASSIM ...


" Quem desenhou estas estrelas em teu sorriso ?
Foi a noite que te abriu em céu azul,
para que elas, cadentes,
tocassem teus lábios ?

Quem te fez flor ?
Foi o vento que te cobriu de pétalas,
para que onde passaste,
espalhasse teu perfume ?

O que me fez amar-te assim ?
As estrelas em teu sorriso ?
O perfume da tua sombra ?
Ou, a tua alma de Poeta ? "

=- Bruno de Paula -=

22 de jul. de 2012

RENASÇO ...


" Renasço ...
No despertar de um sono profundo
No sorriso despido de lágrimas
Na luz que cega a escuridão

Renasço ...
Na brisa que cala a solidão
No beijo ainda adormecido
Nas tardes de pôr do sol

Renasço ...
Nos espinhos das roseiras
Na vontade de avançar
Além do ponto final

Renasço ...
No brilho de teus olhos
No perfume de tua pele
No infinito de teus lábios "

=- Bruno de Paula -=

9 de jul. de 2012

VEJO-TE



" Vejo-te no nascer do sol
No murmurar das ondas
Na beleza do mar.

Vejo-te no vento de outono
Que embala a folha seca
Num sonho eterno.

Vejo-te no azul do céu
No brilho das estrelas
Nas noites de luar.

Vejo-te na chuva que cai
No campo que floresce
No fruto que cresce.

Vejo-te na música que canto
Nas ruas que por onde ando
No que ainda não sei explicar.

Vejo-te no pôr do sol
Nas noites em claro
Nos passos de minha solidão.

Vejo-te nos versos que escrevo
Nas entrelinhas de um poema
Num doce e curto ... Te Amo "

=- Bruno de Paula -=

1 de jul. de 2012

(...)


" A vida é curta ...
Porém saborosa. "

=- Bruno de Paula -=

30 de jun. de 2012

SENTIMENTO PERDIDO


" Dentro da noite vazia
rabisco no tempo
a dor de um sentimento perdido. "

=- Bruno de Paula -=

24 de jun. de 2012

ESPELHO DE PALAVRAS MUDAS


" Atravesso o frio
que o reflexo deste espelho
me serve como solidão.

Mergulho na secura súbita de sentimentos.
Deserto estridente das horas,
onde olhares não se movem.

Procuro o tempo, que se esconde,
nesta paisagem falsa
que me cerca. "

=- Bruno de Paula -=

22 de jun. de 2012

(...)


(...) Até onde nos pertencemos ?

=- Bruno de Paula -=

20 de jun. de 2012

TUA PRISÃO


" (...) Carregas tantos sentimentos dentro de ti,
que farás de teus dias,
tua própria prisão ... "

=- Bruno de Paula -=

18 de jun. de 2012

ECOS D'ALMA - FÁTIMA PORTO



Compartilho com vocês, o privilégio, a honra,
de ter um de meus poemas,
publicado na contracapa do Livro "ECOS D'ALMA",
da Nobre Escritora Portuguesa, FÁTIMA PORTO.
Lançado em 16/06 - No Salão Nobre da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro/ Portugal.

Desejo-te todo sucesso, Fatima Porto.

AMAR ...


" Amar ...
Não é partida, nem chegada.
Não é estação e,
muito menos viagem.

Amar ...
É uma linda paisagem interna.
Nunca vista pelos olhos.
Somente pela alma. "

=- Bruno de Paula -=

12 de jun. de 2012

FELIZ DIA DOS NAMORADOS


" Um amor,
que a saudade nos ensina a chorar baixinho e,
a rir sozinho.
Um doce despertar, sem nunca acordar ... "

=- Bruno de Paula -=

11 de jun. de 2012

ETERNA BUSCA


" Nasci do nada
Do eco de um choro
Do grito de uma vida

Caminhei por estradas desertas,
Formando rios com minhas lágrimas.

Realizei sonhos sem donos.

Fui insano, fui escasso
Fui intenso, fui amor.

Já me vesti
Do vento de outono
Da primavera perfumada
Do inverno das saudades
Do verão das paixões.

Sou
O que o tempo me ensinou.
O poema da minha dor.
Sou a eterna busca
De quem, Eu sou. "

=-Bruno de Paula -=

7 de jun. de 2012

(...)


" Não sei como definir ...
São apenas fragmentos de um sentimento.
Recortes de um passado, que às vezes,
me chegam como saudade. "

=- Bruno de Paula -=

1 de jun. de 2012

(...)


" Quantas certezas, 
me fizeram ajoelhar ...
Subestimando meus sentimentos.
Ignorando a voz de um coração.

Quantas certezas,
me levaram para longe e,
sem piedade,
me ofertaram à solidão. "

=- Bruno de Paula -=

30 de mai. de 2012

(...)


" (...) De cinza,
se vestiu a manhã,
relutando em despertar.

De melancolia,
se vestiram meus versos,
vendo a chuva passar ...

Longa e triste.

=- Bruno de Paula -=

25 de mai. de 2012

(...)


" Quase tudo se foi ...
Mas o céu, ainda continua o mesmo. "

=- Bruno de Paula -=

24 de mai. de 2012


" (...) São nas noites de estrelas e, de almas nuas,
que os jardins da saudade,
exalam o mais doce perfume e,
entoam as mais lindas canções. "

=- Bruno de Paula -=

22 de mai. de 2012

NÓS ...


" Nós.
Quão infinita, é essa pequena palavra ...
Os dias, hão de trazer rugas e cansaço.
O tempo, há de levar nossas memórias e,
tingir de branco nossos cabelos.
Mas nada conseguirá tirar a força e a doçura,
de tuas palavras,
quando murmuras ao meu ouvido ...

- Por todo o sempre, nós ! "

=- Bruno de Paula -=

21 de mai. de 2012

(...)


" (...) E se tiver que ser, que seja ...
Mas que seja um amor de verdade.
Um amor de corpo e alma. "

=- Bruno de Paula -=

16 de mai. de 2012

(...)


" (...) Na procura de um olhar, pelo meu olhar ...
Senti o que um coração não sente, 
quando, olhos que amam, não vêem. "

=- Bruno de Paula -=

14 de mai. de 2012

POETA MAR


" Alma de infinitas vozes.
Cravas em tua pele,
safiras e esmeraldas.

Em noites de poesia,
despes os dias,
vestes o luar. "

=- Bruno de Paula -=

12 de mai. de 2012

(...)


" Amanheço dentro de mim ...
Caminho lentamente,
observando o que o tempo guardou de mim.
Quase meio século e, nada além,
de espaços ociosos,
saudades e arrependimentos. "

=- Bruno de Paula -=

11 de mai. de 2012

A CÉU ABERTO ...


" Meu coração ... ?
Já foi um armário com poucas gavetas,
exposto em um quarto escuro,
repleto de fechaduras.
Hoje, meu coração
é um varal a céu aberto,
onde repousam :
Meus sorrisos,
minhas dores,
minhas saudades,
meus desejos,
minha liberdade.
Com espaço suficiente
para abraçar o mundo,
tocar as estrelas,
viver meus sonhos. "

=- Bruno de Paula -=

6 de mai. de 2012

CALMARIA


" Nesta noite,
meu silêncio se faz mar sem ondas.
Dentro desta calmaria de sentimentos,
meus pensamentos sopram as velas do tempo.

Navego de encontro ao passado,
ignorando os ventos,
distanciando-me do presente
a procura de um olhar.

Nesta dolorida paz,
ladeada de ausência,
ouço o choro da saudade
que ecoa no horizonte.

Destino de sonhos perdidos,
onde a esperança jamais atracou.
Viajo neste deserto salgado,
morada de minhas lágrimas. "

=- Bruno de Paula -=

EU SEI QUE PASSA ...


" Eu sei que passa
Tudo passa !

Uma paixão
Uma saudade

Um sonho
Uma realidade

Passa o presente
Passa o passado

Mesmo sem você
Tudo passa

Passa passando ...
Só que muito sem graça "

=- Bruno de Paula -=

23 de abr. de 2012

POUCO LEVA ... TUDO TRAZ.


" O vento brinca em minha janela ...
Cai a chuva lá fora e,
aqui dentro, se faz noite eterna

Meu olhar toca as paredes
Buscam sonhos
Suspiram sentimentos

Na paisagem lá de fora,
a saudade me devora
num breve olhar

Águas que correm pela terra
Água doce ou salgada,
vindas do rio ou do mar

Pouco importa
É passado desaguando no presente e,
sem pedir ...

Pouco leva ... Tudo traz. "

=- Bruno de Paula -=

22 de abr. de 2012

CAIS


" (...) Sempre haverá um cais para aportar. "

=- Bruno de Paula -=