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" Vagueio pelo escaldante deserto da tua ausência.
Toco meus lábios secos, sedentos por teus beijos.
Tua imagem, desbota-se diante da minha retina.
Meus passos, neste mar de areia, só ecoam teu silêncio.
A letargia, chama-me para mais um reencontro,
Meu corpo, não mais quer, acordar sem o teu.
Não consigo mais traduzir meus devaneios,
Já cansados das miragens.
Jogo minhas palavras, em meio a tempestade de areia,
Na infinita esperança, que as encontres
E consigas sentir, o que não posso dizer-te.
Tanta saudade , faz do meu discreto sorriso,
Cromatizar-se na cor solidão.
Sei que no final deste martírio,
Um oásis ... Saciará esta sede.
Como a flor do deserto, se abre para o sol,
Abrirei meus braços e te saudarei
Com sorrisos, o teu regresso ... "
Toco meus lábios secos, sedentos por teus beijos.
Tua imagem, desbota-se diante da minha retina.
Meus passos, neste mar de areia, só ecoam teu silêncio.
A letargia, chama-me para mais um reencontro,
Meu corpo, não mais quer, acordar sem o teu.
Não consigo mais traduzir meus devaneios,
Já cansados das miragens.
Jogo minhas palavras, em meio a tempestade de areia,
Na infinita esperança, que as encontres
E consigas sentir, o que não posso dizer-te.
Tanta saudade , faz do meu discreto sorriso,
Cromatizar-se na cor solidão.
Sei que no final deste martírio,
Um oásis ... Saciará esta sede.
Como a flor do deserto, se abre para o sol,
Abrirei meus braços e te saudarei
Com sorrisos, o teu regresso ... "
=- Bruno de Paula -=