Poema que lê minha plenitude, houve um tempo que não existe... Tudo parou de pulsar... um vazio na trilha da vida sem você em mim... Nunca fomos, nunca seremos... agora sei deste vazio, meu eco é uma busca sem fim... Conformada com a mesmice de qualquer tanto faz, para que permaneça qualquer lembrança calada em mim... Nada mais resta que um adeus a calar.
Poema que lê minha plenitude, houve um tempo que não existe... Tudo parou de pulsar... um vazio na trilha da vida sem você em mim... Nunca fomos, nunca seremos... agora sei deste vazio, meu eco é uma busca sem fim... Conformada com a mesmice de qualquer tanto faz, para que permaneça qualquer lembrança calada em mim... Nada mais resta que um adeus a calar.
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