as velhas cartas de marear,
quando sem norte,
não mais encontro o teu olhar ?
Neste imenso e profundo oceano da paixão,
deixo meu barco à deriva.
Sem tua voz, ao leme,
curvo-me ao silêncio e, ao medo.
Meus sonhos,
meu coração,
naufragam nesta praia deserta ...
Chamada, Porto Solidão. "
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