o pôr do sol abraça minh'alma.
A brisa chega com o luar,
ocupando seu lugar.
As cigarras cantam,
quebrando meus silêncios.
Que em silêncio,
se aninhavam em meu peito.
Chegam nuvens brancas
borboletas azuis
paisagens adormecidas ...
Companheiras, neste meu sentir.
Uma saudade tímida,
me conduz ...
O tempo pára.
Minhas mãos se calam.
Neste rio de águas calmas,
sou canoa sem destino
deslizando sobre sentimentos,
que deságuam em mim. "
Belíssimo poema! Por longos instantes o silêncio transforma, consome, embriaga... esclarece... silencia o tempo e abandona... Agora sou este vazio fingido de esperança... banhando com lágrimas a saudade de uma vida...
ResponderExcluirUm grande abraço!