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18 de mai. de 2010

ÁGUA QUE NÃO SACIA


" Minha alma
Vagueia pelas ruas do pensamento,
Sob o olhar triste da solidão.
Sem o véu
Despida do presente,
Caminha pelas esquinas
Das noites frias e vazias.
Já cansada ...
Chega às margens da saudade
Mergulha no passado
E bebe da água do tempo.
Água salgada
Que não mata a sede.
Alma solitária ...
Sedenta de aconchego,
Adormece
Na quietude do silêncio "
=- Bruno de Paula -=

Um comentário:

  1. Menino...que lindo são os seus poemas. Batem
    diretamente ao coração. Estarei sempre aqui te
    fazendo uma visitinha e "sonhando acordada"!
    Um abraço. Deus te abênçõe!

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