" Carrega nas costas
sua ferramenta de trabalho.
Digna e, humilde companheira.
Já exausto das horas amargadas,
pelo suor de seu trabalho,
com extremo carinho
acomoda o seu ganha pão de cada dia.
" Sua pequena caixa de engraxate ".
Ajustando seu pequeno corpo,
onde sua própria memória se refugia,
ambos, adormecem em sono profundo
num canto qualquer da praça "
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